"PATOLOGIAS" DO ÚLTIMO DIA
A temperatura ronda os 30º. São 15h00 e estamos a uma hora da abertura das portas da “cidade do rock”, para aquele que será o último dia desta terceira edição, em Lisboa.
“Muse é a minha doença”, afirma Pedro Tavares, que suporta o calor desde as 12h00. Diz que vale o sacrifício. “Há quem esteja cá desde as 7h00!”, revela o jovem de Castelo Branco.
No topo da fila, encontramos os madrugadores. Célio Rocha, 17 anos, vem de Famalicão e também tem uma patologia: Linkin Park, precisamente a banda que mobiliza mais fãs. “Vale a pena o esforço”, aponta o jovem, que chegou às portas do Parque da Bela Vista às 7h15.
Ao lado, de Fátima, mais um “doente”: Pedro Gonçalves, de 14 anos, que espera desde as 8h00 para ver The Offspring e Muse.
Há quem goste do formato Rock in Rio e há também quem prefira os festivais de Verão. Quanto ao preço do bilhete diário – 53 euros – são unânimes em considerá-lo caro. Ainda assim, o gosto por determinada banda parece valer a pena, a julgar pelos bilhetes já esgotados para o fecho do Rock in Rio-Lisboa.
“Muse é a minha doença”, afirma Pedro Tavares, que suporta o calor desde as 12h00. Diz que vale o sacrifício. “Há quem esteja cá desde as 7h00!”, revela o jovem de Castelo Branco.
No topo da fila, encontramos os madrugadores. Célio Rocha, 17 anos, vem de Famalicão e também tem uma patologia: Linkin Park, precisamente a banda que mobiliza mais fãs. “Vale a pena o esforço”, aponta o jovem, que chegou às portas do Parque da Bela Vista às 7h15.
Ao lado, de Fátima, mais um “doente”: Pedro Gonçalves, de 14 anos, que espera desde as 8h00 para ver The Offspring e Muse.
Há quem goste do formato Rock in Rio e há também quem prefira os festivais de Verão. Quanto ao preço do bilhete diário – 53 euros – são unânimes em considerá-lo caro. Ainda assim, o gosto por determinada banda parece valer a pena, a julgar pelos bilhetes já esgotados para o fecho do Rock in Rio-Lisboa.
PALCOS: 5 E 6 DE JUNHO
Palco Mundo
Para os derradeiros dias de Rock in Rio-Lisboa estão reservados os concertos mais aguardados. O último dia, cuja lotação já esgotou, é mesmo considerado, pela generalidade dos críticos, como o melhor desta terceira edição.
5 de Junho (quinta-feira)
Moonspell (19h00)
Apocalyptica (20h30)
Machine Head (22h00)
Metallica (23h45)
6 de Junho (sexta-feira)
Orishas (18h45)
Kaiser Chiefs (20h15)
Muse (21h45)
The Offspring (23h15)
Linkin Park (01h00)
Palco Sunset Rock in Rio
Há quem lhe chame “palco secundário”, no entanto, a qualidade musical que tem passado pelo Sunset Rock in Rio não tem sido em nada inferior à do Palco Mundo. É difícil apontar o melhor dos dois dias, porque em ambos são esperadas grandes vozes nacionais.
5 de Junho (quinta-feira)
André Indiana e SP & Wilson (17h00)
WrayGunn com Faith Gospell Choir e Legendary Tiger Man (18h15)
Tim e Jorge Palma (19h50)
6 de Junho (sexta-feira)
CAIM e vencedores do concurso de bandas (17h00)
Buraka Som Sistema com Deize Tigrona e Bruno M (18h15)
Clã e Pato Fu (19h50)
Para os derradeiros dias de Rock in Rio-Lisboa estão reservados os concertos mais aguardados. O último dia, cuja lotação já esgotou, é mesmo considerado, pela generalidade dos críticos, como o melhor desta terceira edição.
5 de Junho (quinta-feira)
Moonspell (19h00)
Apocalyptica (20h30)
Machine Head (22h00)
Metallica (23h45)
6 de Junho (sexta-feira)
Orishas (18h45)
Kaiser Chiefs (20h15)
Muse (21h45)
The Offspring (23h15)
Linkin Park (01h00)
Palco Sunset Rock in Rio
Há quem lhe chame “palco secundário”, no entanto, a qualidade musical que tem passado pelo Sunset Rock in Rio não tem sido em nada inferior à do Palco Mundo. É difícil apontar o melhor dos dois dias, porque em ambos são esperadas grandes vozes nacionais.
5 de Junho (quinta-feira)
André Indiana e SP & Wilson (17h00)
WrayGunn com Faith Gospell Choir e Legendary Tiger Man (18h15)
Tim e Jorge Palma (19h50)
6 de Junho (sexta-feira)
CAIM e vencedores do concurso de bandas (17h00)
Buraka Som Sistema com Deize Tigrona e Bruno M (18h15)
Clã e Pato Fu (19h50)
BALANÇO DOS PRIMEIOS DIAS
© Pedro Jerónimo
Nos primeiros três dias do Rock in Rio-Lisboa 2008 (RiR) – 30 e 31 de Maio e 1 de Junho – o Parque da Bela Vista recebeu, segundo a organização, um total de 209 mil visitantes.
Apesar de as portas terem estado abertas para os mais pequenos no Dia da Criança, este foi o que registou menor afluência: 45 mil pessoas (8 mil crianças). Os mais concorridos foram o primeiro, com 90 mil, e o segundo, com 74 mil.
Números
- 11 mil pessoas utilizaram transportes públicos
- 611 ocorrências médicas (essencialmente entorses e intoxicações alcoólicas)
- 3 tentativas de intrusão no recinto
- 1 tentativa de furto de telemóvel
- 1 tentativa de acesso ao recinto com bilhete falsificado
- 0 intoxicações alimentares
KÁ ESTAMOS
© Pedro Jerónimo
“Meio mundo está em Lisboa!” Nós – Akadémicos – também e o motivo é o Rock in Rio (RiR).
Já no final do terceiro dia, e depois de muitos quilómetros percorridos no Parque da Vela Vista, não posso de deixar de destacar dois momentos extra-música. O primeiro, menos positivo, prendeu-se com a entrada no recinto, que revelou uma faceta pouco organizada da produção (só à quinta tentativa conseguimos passar os portões e, depois de transpostos, deparamo-nos com uma sala de imprensa demasiado pequena para cerca de 800 jornalistas creditados) e o segundo, mais de acordo com o lema do RiR – “Por um Mundo Melhor” –, as preocupações ambientais (equipas de limpeza recolhem permanentemente o lixo).
O regresso está marcado para a próxima quinta-feira, para a recta final da terceira edição do RiR Lisboa.
Falamos depois…
Já no final do terceiro dia, e depois de muitos quilómetros percorridos no Parque da Vela Vista, não posso de deixar de destacar dois momentos extra-música. O primeiro, menos positivo, prendeu-se com a entrada no recinto, que revelou uma faceta pouco organizada da produção (só à quinta tentativa conseguimos passar os portões e, depois de transpostos, deparamo-nos com uma sala de imprensa demasiado pequena para cerca de 800 jornalistas creditados) e o segundo, mais de acordo com o lema do RiR – “Por um Mundo Melhor” –, as preocupações ambientais (equipas de limpeza recolhem permanentemente o lixo).
O regresso está marcado para a próxima quinta-feira, para a recta final da terceira edição do RiR Lisboa.
Falamos depois…
RiR EM 2010
A grande novidade do dia: Rock in Rio (RiR) volta regressa à capital portuguesa dentro de 727 dias! O anúncio foi feito pela vice-presidente do RiR, Roberta Medina, durante a tarde de hoje, na presença dos parceiros do festival.
Para a próxima edição festival “Por um Mundo Melhor” estão já apontados os dias 29 e 30 de Maio de 2010.
Roberta Medina fez o anúncio acompanhada pelo presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, e pelos principais patrocinadores do festival, Armando Vara (Millenium BCP), e Abílio Martins (SAPO) que receberam, cada um, uma guitarra como presente.
Para a próxima edição festival “Por um Mundo Melhor” estão já apontados os dias 29 e 30 de Maio de 2010.
Roberta Medina fez o anúncio acompanhada pelo presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, e pelos principais patrocinadores do festival, Armando Vara (Millenium BCP), e Abílio Martins (SAPO) que receberam, cada um, uma guitarra como presente.
FASHION FOR PROTECTION
Durante a tarde de hoje, a organização do Rock in Rio-Lisboa e os Storytailors apresentaram, em conferência de imprensa no Espaço Fashion, o novo projecto da dupla de criadores de moda em parceria com a Hyphen, uma marca alemã de roupa com protecção solar para usar dentro e fora de água.
Fashion for Protection é a ideia que resume esta parceria que alia o design dos Storytailors à tecnologia dos tecidos da Hyphen, onde moda e saúde se juntam criando um produto inovador.
A preocupação com as alterações climáticas e a forma de estar no mundo, está implícita neste projecto e, simultaneamente, no mote do projecto Rock in Rio – Por um Mundo Melhor – que pretende chamar a atenção de todos para as questões ambientais.
Na apresentação deste projecto estiveram Roberta Medina e João Branco, um dos criadores da Stoytailors, que explicou que esta é a primeira marca de roupa com elevada protecção solar certificada em Portugal. Rita Manso, representante da Hyphen Ibérica, e João Goulão, dermatologista, foram também oradores nesta conferência.
NOTA EDITORIAL
Por questões técnicas, só conseguiremos publicar as fotografias, registadas pelos nossos repórteres na “Cidade do Rock”, na próxima semana.
Agradecemos a sua compreensão.
HOMENAGEM AO "PAI DO ROCK PORTUGUÊS"
© Pedro Jerónimo
No encerramento do palco Sunset Rock in Rio foi prestada uma sentida homenagem a um dos maiores músicos portugueses: Rui Veloso.
Expensive Soul e Sara Tavares brindam o público com algumas músicas do seu reportório e, no fim da última música de Sara Tavares, esta chama ao palco Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio, que tem algo a comunicar. É então que Rui Veloso é chamado ao palco. Medina oferece ao homenageado uma guitarra que, segundo a mesma, só existem duas na Europa.
Emocionado, Rui Veloso não perdeu tempo e começou de imediato a tocar e cantar uma música em inglês. O tema “Lado lunar” foi o remate final.
Contudo, eis que entra o cabo-verdiano Tito Paris, que se junta a Rui Veloso e ambos cantam “ Saudade”, de Cesária Évora.
No fim, e já com todos em palco, Rui Veloso recebeu uma forte ovação de cerca de 5 mil pessoas que, de uma forma mais ou menos directa, também quiseram prestar a sua homenagem ao músico.
Nesta actuação no Sunset Rock in Rio, o Akadémicos deparou-se com uma forte camada jovem a assistir a esta homenagem. Ao abordarmos uma jovem de 15 anos para tentar perceber o porquê da preferência em Rui Veloso em vez de Alanis Morissette – actuava à mesma hora no Palco Mundo – bem mais próxima da sua geração, Carolina foi firme na resposta: “há uma qualidade musical muito maior do que na Alanis. Sem dúvida que prefiro ouvir Rui Veloso”.
Expensive Soul e Sara Tavares brindam o público com algumas músicas do seu reportório e, no fim da última música de Sara Tavares, esta chama ao palco Roberta Medina, vice-presidente do Rock in Rio, que tem algo a comunicar. É então que Rui Veloso é chamado ao palco. Medina oferece ao homenageado uma guitarra que, segundo a mesma, só existem duas na Europa.
Emocionado, Rui Veloso não perdeu tempo e começou de imediato a tocar e cantar uma música em inglês. O tema “Lado lunar” foi o remate final.
Contudo, eis que entra o cabo-verdiano Tito Paris, que se junta a Rui Veloso e ambos cantam “ Saudade”, de Cesária Évora.
No fim, e já com todos em palco, Rui Veloso recebeu uma forte ovação de cerca de 5 mil pessoas que, de uma forma mais ou menos directa, também quiseram prestar a sua homenagem ao músico.
Nesta actuação no Sunset Rock in Rio, o Akadémicos deparou-se com uma forte camada jovem a assistir a esta homenagem. Ao abordarmos uma jovem de 15 anos para tentar perceber o porquê da preferência em Rui Veloso em vez de Alanis Morissette – actuava à mesma hora no Palco Mundo – bem mais próxima da sua geração, Carolina foi firme na resposta: “há uma qualidade musical muito maior do que na Alanis. Sem dúvida que prefiro ouvir Rui Veloso”.
ROCK IN RIO MAIS "VERDE"
“Por um Mundo Melhor” é o mote do Rock in Rio e a ecologia tem sido a prioridade desta edição. E porque 70 mil pessoas são sinónimo de muito lixo, a Sociedade Ponto Verde, também presente no Parque da Bela Vista, decidiu premiar os defensores do ambiente. A iniciativa é simples: 10 copos recolhidos, por pessoa, dão direito a um brinde.
Até às 19h00 já tinham participado 250 pessoas.
"CAPITAL" DA MÚSICA
A “cidade do rock” é definitivamente o epicentro da música, que vai para além dos palcos Mundo ou Sunset Rock in Rio. Todas as marcas presentes no Parque da Bela Vista dão o seu tom próprio a cada iniciativa.
Uma das marcas mais conhecidas de videojogos testa as potencialidades vocais dos mais destemidos, que arriscam um duelo – um contra um – para ver quem é o melhor. No final, o mais pontuado ganha uma consola de jogos.
Um pouco mais à frente, é a vez de uma operadora de telemóveis mostrar um dos talentos descobertos pelo American Idols: Joseph “Poolpo”, um beatboxer que posteriormente foi contratado pela referida operadora, para dar um tom diferente aos seus anúncios publicitários.
Uma das marcas mais conhecidas de videojogos testa as potencialidades vocais dos mais destemidos, que arriscam um duelo – um contra um – para ver quem é o melhor. No final, o mais pontuado ganha uma consola de jogos.
Um pouco mais à frente, é a vez de uma operadora de telemóveis mostrar um dos talentos descobertos pelo American Idols: Joseph “Poolpo”, um beatboxer que posteriormente foi contratado pela referida operadora, para dar um tom diferente aos seus anúncios publicitários.
AKADÉMICOS JÁ NAS BANCAS
A edição de Maio do Akadémicos saiu hoje para as bancas. Euro 2008, Rock in Rio e Roberta Medina são alguns destaques. Para ler aqui.
CIDADE PERMANENTE PODERÁ SER UMA REALIDADE EM 2012
Roberto Medina é um homem de sonhos. Depois de concretizar o Rock in Rio (RiR), em 1985, já tem em mente novo desafio: construir de raiz uma Cidade do Rock em Lisboa, de preferência no actual local, o Parque da Bela Vista. «Portugal é um dos melhores produtos do Mundo para os turistas», justificou o presidente do RiR, na conferência de imprensa de apresentação do terceira edição em Lisboa.
CIDADE DO ROCK
É já esta sexta-feira, dia 30, que vão abrir as portas da Cidade do Rock, instalada no Parque da Bela Vista, em Lisboa. Os 800 jornalistas acreditados, entre os quais três do Akadémicos, são reveladores do impacto mediático do Rock in Rio, cujos bastidores lhe apresentamos, através do olhar da Destak TV.
CANJA DE GALINHA
…é o que “Está a dar”! A equipa do Akadémicos ainda não chegou à “cidade do rock”, no entanto, já teve acesso à lista dos habituais caprichos dos artistas. Entre a extensa lista de pedidos, destacamos a dos Bon Jovi: canja de galinha (será que traz algum elemento doente?!). Confira:
Amy Winehouse
- Especifica a marca dos vinhos e o ano da colheita
- Canecas de porcelana chinesa
Metallica
- Só querem produtos orgânicos
- Dois bifes crus
- A comida não pode ser confeccionada com álcool
- Querem 12 garrafas de «boa cerveja portuguesa»
- Trazem dois chefes de cozinha
Tokio Hotel
- Um camarim próximo do palco, mas não na área de camarins
- Muitos doces: bolos, chocolates, bombons e gomas com a forma de ursinhos
Lenny Kravitz
- Contentores para separação de lixo no camarim, palco e backstage
- Seis a oito ementas de restaurantes portugueses que estejam abertos durante a madrugada, para encomendar comida
Bon Jovi
- Canja de galinha
- Comida sem glúten
Joss Stone
- Comida vegetariana
Rod Stewart
- 24 Bolas de futebol
- 100 Toalhas
- Duas Limousines
- Um secador de cabelo
Skank
- Cerveja Sagres
- Um pacote de pastilhas
Ivete Sangalo
- Toalhas pretas, que têm obrigatoriamente de ser novas
- 130 Brigadeiros
- 100 Peças de sashimi (peixe cru)
Alejandro Sanz
- Camarim com casa de banho privada no interior
Orishas
- Toalhas de mão pretas
- Águas Evian e Perrier
- Uma garrafa de Rum Havana Club com 7 anos
Moonspell
- Latas de atum
- Uma refeição quente que seja nutritiva, completa e energética
Apocalyptica
- Não pode existir nada nos camarins que contenha nozes (um dos membros da banda é alérgico)
- Não querem comida cozinhada com manteiga, só com azeite
Machine Head
- Toda a comida deve ser orgânica
- Não querem água da marca francesa Evian (é a marca pedida pela maioria dos artistas)
- Não querem doces nos camarins
Kaiser Chiefs
- Água vulcânica Figi
- Garrafas de bebidas brancas em miniatura
Muse
- Não querem nada de plástico no camarim
- Duas escovas de dentes e uma pasta de dentes
- Ingredientes crus para cozinharem no próprio camarim
The Offspring
- 60 chávenas
- Um souvenir local
- Uma bebida tipicamente portuguesa
Linkin Park
- Proíbem o fumo na área de camarins e backstage
- Não pedem bebidas alcoólicas
POR UM MUNDO MELHOR
Vivemos num misto de inconfundível beleza e incompreensível pobreza. O lar em que temos o privilégio de viver é um espaço sem equilíbrio. Equilíbrio é talvez uma palavra-chave nos tempos que correm. Equilíbrio é o estado que todos, de uma forma ou de outra, almejamos. Não é fácil alcançá-lo, mas a partir do momento em que o tocamos, temos de continuar a tentar. O grande desafio da humanidade é tentar tocar o equilíbrio, espalhando-o de forma sistemática por todos os que habitam este «feliz planeta». 
O amor é o único sentimento capaz de comandar a mudança. Todos sabemos que é preciso erradicar a pobreza, todos sabemos que é preciso travar o aquecimento global, todos sabemos a importância de controlar a criminalidade. Esses e outros problemas estão na ordem do dia e todos eles demonstram o quão desequilibrado é o mundo em que deambulamos. Para resolver o que está mal é preciso muito mais do que debitar palavras numa folha de papel. É preciso agir de forma ordeira e consciente.
O Live Aid, o Live 8 ou o Rock in Rio foram apenas pequenas gotas no «oceano» de mudança que todos almejamos. É preciso todavia muito mais do que simples gotas. A distribuição da riqueza por um “pequeno” de grupo de pessoas é tão ridícula como é o facto de muitos milhares de crianças em África (e noutros lugares do nosso planeta) morrerem à nascença. Mas não é só o dinheiro que se encontra mal distribuído. Os bens alimentares, ao que consta, chegam em excesso a algumas regiões do nosso planeta, não vendo terra noutras. O resultado é desumano e não é preciso ter pisado África para perceber o quão chocante é a realidade desse continente. E quando pensamos que aqueles meninos já «tinham» tudo, percebemos que afinal ainda subsistem conflitos deveras desnecessários: para uns e para outros. Na guerra, ninguém fica a ganhar e disso todos sabemos.
Hoje, é importante que estejamos atentos. É importante que sejamos parte activa da sociedade e que emanemos sentimentos de paz e alegria. Os pequenos gestos, as pequenas acções ganham um valor imenso quando repetidos por um grande número de pessoas. Não há soluções milagrosas e devemos estar cientes disso, no entanto é possível que o nosso esforço tenha retorno.
O segredo está em criarmos uma onda de paz e amor, capaz de mover «mundos e fundos», levando as pessoas a agir e a fazer mais e melhor planeta que nos viu crescer. Por um mundo melhor, sejamos hoje dignos preservando-o, cultivando-o, cuidando dele e dos que nele habitam.
“ATELIER” ROCK IN RIO
Sempre foi objectivo do Akadémicos constituir-se como atelier de formação complementar ao plano curricular do curso de Comunicação Social e Educação Multimédia, disponibilizando aos alunos um espaço para o desenvolvimento de competências de produção editorial. Surgiu agora a oportunidade de participar na cobertura de um evento de projecção nacional/internacional: o Rock in Rio.
Feita a selecção dos colaboradores, com base na apresentação de propostas de artigo e fotografia subordinadas ao tema “Por um mundo melhor”, a equipa submeteu-se ao processo de acreditação, conseguindo integrar o grupo de 800 jornalistas autorizados a acompanhar a iniciativa.
Neste sentido, e para além do trabalho final a publicar da edição de Junho do Akadémicos, será ainda disponibilizada informação actualizada sobre o festival, para que a comunidade possa acompanhar o ambiente da Cidade do Rock nos próximos dias 30, 31 de Maio, 1, 5 e 6 de Junho.
O Rock in Rio será, assim, mais do que um festival de música. Pela sua natureza e dimensão, constituirá uma nova oportunidade para a equipa Akadémicos exercitar os seus conhecimentos, numa nova experiência de formação.
O Akadémicos “também vai”... e procurará fazer o melhor.
Feita a selecção dos colaboradores, com base na apresentação de propostas de artigo e fotografia subordinadas ao tema “Por um mundo melhor”, a equipa submeteu-se ao processo de acreditação, conseguindo integrar o grupo de 800 jornalistas autorizados a acompanhar a iniciativa.
Neste sentido, e para além do trabalho final a publicar da edição de Junho do Akadémicos, será ainda disponibilizada informação actualizada sobre o festival, para que a comunidade possa acompanhar o ambiente da Cidade do Rock nos próximos dias 30, 31 de Maio, 1, 5 e 6 de Junho.
O Rock in Rio será, assim, mais do que um festival de música. Pela sua natureza e dimensão, constituirá uma nova oportunidade para a equipa Akadémicos exercitar os seus conhecimentos, numa nova experiência de formação.
O Akadémicos “também vai”... e procurará fazer o melhor.
PALCOS: 30, 31 DE MAIO E 1 DE JUNHO
Palco Mundo
Por este palco vão passar as bandas mais esperadas do Rock in Rio Lisboa. É sem duvida um dos maiores e mais aguardados acontecimentos de carácter cultural do ano, que vai decorrer no Parque da Bela Vista.
30 de Maio (sexta-feira)
30 de Maio (sexta-feira)
Lenny Kravitz (23h45)
Amy Winehouse (22h00)
Bom Jovi (23h45)
Alejandro Sanz (22h00)
Rod Stewart (23h45)
Joss Stone (22h00)
Tokio Hotel (20h30)
Xutos & Pontapés (19h00)
Doce Mania (ainda sem horário)
Just Girls (ainda sem horário)
4Taste (ainda sem horário)
Doce Mania (ainda sem horário)
Just Girls (ainda sem horário)
4Taste (ainda sem horário)
Palco Sunset Rock in Rio
Neste palco as novidades da música portuguesa revelam-se juntamente com os nomes que tem vindo a marcar, com pisadas firmes, o caminho percorrido pelos artistas nacionais que são olhados, cada vez mais, com orgulho e admiração, não só no nosso país mas também pelo Mundo fora.
30 de Maio
Sam the Kid e Cool Hipnoise (19h50)
Ricardo Azevedo e Lúcia Moniz ( 18h15)
Philharmonic Weed e Prince Wadda (17h00)
31 de Maio
Expensive Soul e Sara Tavares (19h50)
João Gil, Tito Paris e Marisa Pinto (18h15)
NBA e Verónica Larrenne (17h00)
1 de Junho
Boss AC e Vitorino (19h50)
Ala dos Namorados, Rao Kyao e Nancy Vieira (18h15)
Jazzinho e Melo D (17h00)
30 de Maio
Sam the Kid e Cool Hipnoise (19h50)
Ricardo Azevedo e Lúcia Moniz ( 18h15)
Philharmonic Weed e Prince Wadda (17h00)
31 de Maio
Expensive Soul e Sara Tavares (19h50)
João Gil, Tito Paris e Marisa Pinto (18h15)
NBA e Verónica Larrenne (17h00)
1 de Junho
Boss AC e Vitorino (19h50)
Ala dos Namorados, Rao Kyao e Nancy Vieira (18h15)
Jazzinho e Melo D (17h00)
Ficha Técnica
Coordenadora Pedagógica
Catarina Menezes
cmenezes[at]esel.ipleiria.pt
Repórteres
Ângela Duarte
angeladuarte[at]sapo.pt
Iolanda Silva
el_hayyah[at]hotmail.com
Jorge Bastos
jorgefcbastos[at]sapo.pt
Pedro Jerónimo
pj.news[at]gmail.com
O Akadémicos é um jornal produzido pelos alunos do curso de Comunicação Social e Educação Multimédia, da Escola Superior de Educação – Instituto Politécnico de Leiria.
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